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Tua Saúde

sábado, 25 de fevereiro de 2017

Rio com Saúde

Quase 6% dos brasileiros sofrem de depressão, aponta OMS | Radioagência Nacional

Dayana Vitor
Tristeza permanente, falta de prazer e de vontade para atividades diárias como o trabalho, escola, lazer são os principais sintomas da depressão. E mais de 11, 5 milhões de brasileiros estão deprimidos, segundo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgado nesta semana. E 18,6 milhões de pessoas sofrem de transtornos de ansiedade no Brasil. No mundo, são mais de 320 milhões de indivíduos em quadros de tristeza profunda.
O diretor-presidente da Associação dos Psiquiatrias da América Latina, Antônio Geraldo da Silva, explica que 15% das pessoas que têm depressão grave comentem suicídio no Brasil
Dona Maria Amélia Monteiro de Sousa, aposentada de 75 anos, sofre de depressão há 44 anos. Sua tristeza profunda começou em 1973 quando mudou para Brasília e começaram os problemas com o marido. Desde essa época, ela toma remédios para controlar o humor. No entanto, ainda sente desânimo para atividades do dia a dia.
As mulheres são mais deprimidas que os homens segundo o relatório da OMS. O documento também esclarece que a doença é a principal causa de incapacidade em todo o mundo e contribui para a carga global de doenças. Ainda esclarece que os doentes precisam de assistência psicossocial e medicação.

http://radioagencianacional.ebc.com.br/geral/audio/2017-02/quase-6-dos-brasileiros-sofre-de-depressao-aponta-oms

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Fumar nunca é uma boa escolha

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo têm epilepsia, alerta OMS | Agência Brasil

Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil
Aproximadamente 50 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de epilepsia, um tipo de transtorno mental crônico que afeta homens e mulheres de todas as idades. Os números, divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), posicionam a epilepsia como uma das doenças neurológicas mais comuns no planeta.
No Dia Internacional da Epilepsia, lembrado hoje (13), a entidade alertou que quase 80% dos casos registrados globalmente estão em países de baixa e média renda. Os dados revelam que três quartos das pessoas com a doença que vivem nessas localidades não recebem tratamento adequado – ainda que o transtorno responda aos remédios em até 70% dos pacientes.
“Em muitas partes do mundo, pessoas com epilepsia e suas famílias sofrem com o estigma e a discriminação”, destacou a OMS.
Doença
A epilepsia é caracterizada por convulsões recorrentes – breves episódios de movimento involuntário que podem envolver uma parte do corpo ou todo o corpo, algumas vezes acompanhados de perda de consciência e do controle da bexiga ou do intestino.
Os episódios de convulsão são resultado de descargas elétricas excessivas num grupo de células cerebrais, sendo que diferentes partes do cérebro podem ser atingidas pelo problema. As convulsões podem variar entre breves lapsos de atenção e espasmos musculares até episódios prolongados e severos.
Uma única convulsão não necessariamente significa diagnóstico de epilepsia, já que até 10% da população global apresenta pelo menos um episódio desses ao longo da vida. A doença é caracterizada após o registro de duas ou mais convulsões não provocadas.
“A epilepsia é uma das mais antigas condições reconhecidas no mundo, com registros escritos datando de 4000 a.C. Medo, desconhecimento, discriminação e estigma social têm cercado a epilepsia há séculos. Esse estigma permanece em diversos países atualmente e pode impactar na qualidade de vida das pessoas com o transtorno e suas famílias”, informou a OMS.
Sinais e sintomas
As características das convulsões variam e dependem da parte do cérebro inicialmente afetada pelo transtorno e do quão rápido ele se espalha. Sintomas temporários podem ocorrer, como perda de consciência, além de perturbações de movimento, sensação (incluindo visão, audição e paladar) e humor.
Pessoas com convulsões tendem a apresentar mais problemas físicos, como fraturas e contusões provocadas pelos episódios, assim como taxas mais altas de condições psicológicas, incluindo ansiedade e depressão. Além disso, o risco de morte prematura em pacientes com epilepsia chega a ser três vezes maior que na população em geral, sendo que as maiores taxas são registradas em países de baixa e média renda.
“Grande parte das causas de morte relacionadas à epilepsia em países de baixa e média renda são potencialmente preveníveis, como quedas, afogamento, queimaduras e convulsões prolongadas”, acrescentou a OMS.
Causas
A epilepsia não é contagiosa. O tipo mais comum, denominado epilepsia idiopática, afeta seis entre dez pessoas com a doença e não tem causa definida. Já o tipo de epilepsia de causa conhecida é denominado epilepsia secundária ou epilepsia sintomática. As principais causas, nesses casos, são:
- dano cerebral provocado por lesões pré-natais ou perinatais, como perda de oxigênio ou trauma durante o parto e baixo peso ao nascer;
- anormalidades congênitas ou condições genéticas associadas a malformações cerebrais;
- ferimento grave na cabeça;
- derrame que limite a quantidade de oxigênio no cérebro;
- infecções do cérebro, como meningite, encefalite e neurocisticercose;
- determinadas síndromes genéticas;
- tumor cerebral.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Anvisa define regras para rótulos de alimentos com lactose | Radioagência Nacional


Marcia Wonghon
Já estão valendo as novas regras divulgadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a serem adotadas por fabricantes de produtos como leite, queijo, iogurte e manteiga, que contêm lactose. A substância é um tipo de açúcar capaz de provocar problemas gastrointestinais nas pessoas que têm intolerância.

O mal estar acontece devido a incapacidade do organismo de produzir a enzima lactase, que divide o açúcar do leite em glicose e galactose.

São duas resoluções. A primeira determina que todos os alimentos com teor mínimo de lactose devem ter declarado nos rótulos a inscrição "contém lactose", em letra maiúscula e negrito, abaixo da lista de ingredientes. A segunda inclui os produtos destinados a dietas, com restrição de lactose, no regulamento de alimentos para fins especiais. A gerente de alimentos da Anvisa, Thalita Antony, explica os benefícios da iniciativa.

Diagnosticada com intolerância a lactose há quatro anos, a enfermeira Eny Fernanda Alves considera a inclusão do alerta nos rótulos dos produtos industrializados, uma conquista para proteção da saúde.

O mercado alimentício brasileiro tem 24 meses para se adaptar às novas regras. O prazo foi definido com base no tempo que a indústria e seus fornecedores precisam para adequação e também para esgotarem os estoques.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Conselho de Medicina reprova 56% dos recém-formados em SP | Radioagência Nacional

Cátia Rodrigues
Mais da metade dos recém-formados em Medicina em São Paulo foi reprovada no exame de avaliação do Conselho Regional de Medicina do Estado no ano passado. É o que mostram os resultados divulgados pela instituição nesta quarta-feira.

Do total de 2.667 estudantes que participaram da prova, 56% não alcançaram a nota mínima. Ou seja, acertaram menos de 60% das 120 questões do exame.

Os alunos das faculdades privadas continuam sendo os que mais reprovam no exame. Em 2015, representavam 59% dos que não alcançaram a nota mínima. Em 2016, subiu para 66%.

Também houve um aumento expressivo de reprovação nas instituições de medicina públicas no estado. O número de alunos reprovados subiu de 26% em 2015 para 38% no ano passado.

O exame do Conselho Regional de Medicina foi realizado em outubro em dez municípios de São Paulo, incluindo a capital paulista.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Rio amplia região de bloqueio contra febre amarela | Agência Brasil

Os municípios fluminenses de Valença, Rio das Flores, Quatis, Itatiaia e Resende, localizados na divisa com o estado de Minas Gerais, passam a fazer parte da região indicada para vacinação de bloqueio contra a febre amarela. A orientação é da Secretaria Estadual de Saúde, com base na avaliação do cenário epidemiológico dos estados vizinhos.
O secretário de Saúde, Luiz Antônio Teixeira Jr., adotou a medida, de forma preventiva, com a finalidade de criar um cinturão de imunização para tentar impedir a entrada do vírus no território fluminense. A resolução para a inclusão dos cinco novos municípios na região de bloqueio foi publicada hoje (7) no Diário Oficial do Estado.
No último dia 25 de janeiro, foi solicitada nova remessa de 350 mil doses ao Ministério da Saúde, já disponibilizada, elevando para 700 mil o total de doses de vacina contra a febre amarela para o Rio. Desde a última semana de janeiro, 16 municípios localizados nas dividas com Minas Gerais e o Espírito Santos, indicados pela secretaria, já estão tendo seus estoques abastecidos e deram início à campanha de imunização, organizada pelas prefeituras, com base nas orientações técnicas do estado e do Ministério da Saúde.
De acordo com o secretário, o Rio está mobilizado para o acompanhamento constante do cenário epidemiológico, o que dá o dinamismo necessário para orientar a estratégia de combate à doença e ampliar a atuação. “Em parceria com os municípios, estamos criando uma região de bloqueio, imunizando a população de todas as cidades que fazem divisa com Minas, além de parte dos municípios próximos ao Espírito Santo. Apesar de a entrada do vírus no Rio ser pouco provável, nosso papel, neste momento, é fazer o que podemos para proteger nossa população, de forma segura e responsável, com o uso racional da vacina. A vacina contra a febre amarela é segura e tem eficácia comprovada acima de 90%”, afirmou.
Prevenção
Com a nova resolução publicada hoje, a estratégia de bloqueio da Secretaria Estadual de Saúde amplia para 21 o total de municípios que devem ter sua população parcial ou totalmente imunizada, observando as contraindicações - Cantagalo, Carmo, Comendador Levy Gasparian, Bom Jesus do Itabapoana, Laje do Muriaé, Miracema, Natividade, Porciúncula, Santo Antônio de Pádua, Varre-Sai, Rio das Flores, Quatis e Itatiaia. Além desses, os municípios de Campos dos Goytacazes, São Francisco de Itabapoana, Itaperuna, Sapucaia, Três Rios, Paraíba do Sul, Resende e Valença terão regiões específicas para vacinação, não sendo recomendada a imunização de toda a população.
Segundo o subsecretário de Vigilância em Saúde, Alexandre Chieppe, cinco municípios estão sendo acrescentados aos 16 que já contavam com a indicação para vacinação de bloqueio, totalizando 21 cidades. A medida é parte da estratégia de criar um cinturão de imunização nas divisas com os estados de Minas e Espírito Santo, localidades onde o estado está mais vulnerável. "É essencial que a população siga as orientações dos profissionais de saúde e que sejam vacinadas as pessoas que têm indicação para isso”, disse Chieppe.
Douglas Corrêa - Repórter da Agência Brasil

Inauguração do centro de tratamento de atletas e paratletas