AV. ALTEMAR DUTRA (AV. A), 208 - NOVA CAMPINAS - ÁREA 1 - TELEFONE: 3193-1485 - ATENDIMENTO COM HORA MARCADA - DIREÇÃO: DRA. SANDRA BORGES E DR. LEONARDO MARTINS...CONTATO PELO E-MAIL sandraborges63@ig.com.br

Tua Saúde

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Amianto está proibido em todo país



O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o uso de amianto contraria a Constituição. Por 7 votos a 2, os ministros proibiram, inclusive, o amianto do tipo crisotila, que é considerado mais seguro.
O mineral já era proibido em alguns estados, como São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Sul.

Para a relatora Rosa Weber, o amianto, que também é chamado de asbesto, é extremamente prejudicial à saúde e precisa ser eliminado.

Com a decisão, ficam proibidas a extração, a industrialização e a comercialização de todos os tipos de amianto no país.

O ministro Marco Aurélio Mello votou a favor do uso do mineral e alertou que a sentença pode ser revertida pelo Congresso Nacional.

Outros ministros discordam. No entendimento deles, a decisão da Corte, que julgou uma lei federal, cinco estaduais e uma municipal, não se aplica apenas a essas leis mas a qualquer assunto relacionado ao amianto. Esta linha de pensamento foi seguida, por exemplo, pelo ministro Celso de Mello.

No mês de agosto, a maioria dos ministros do Supremo já havia declarado inconstitucional uma lei federal de 1995, que autorizava o uso do crisotila.

Boa parte dos ministros que votaram nessa quarta-feira lembraram dessa decisão ao justificarem os votos contra o uso de amianto, como destacou a presidente da Corte, Cármen Lúcia.

Nesta quinta-feira (30), o plenário do Supremo Tribunal Federal deve analisar ações sobre o Sistema Único de Saúde e sobre o programa Mais Médicos.
O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o uso de amianto contraria a Constituição. Por 7 votos a 2, os ministros proibiram, inclusive, o amianto do tipo crisotila, que é considerado mais seguro.
O mineral já era proibido em alguns estados, como São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Sul.

Para a relatora Rosa Weber, o amianto, que também é chamado de asbesto, é extremamente prejudicial à saúde e precisa ser eliminado.

Com a decisão, ficam proibidas a extração, a industrialização e a comercialização de todos os tipos de amianto no país.

O ministro Marco Aurélio Mello votou a favor do uso do mineral e alertou que a sentença pode ser revertida pelo Congresso Nacional.

Outros ministros discordam. No entendimento deles, a decisão da Corte, que julgou uma lei federal, cinco estaduais e uma municipal, não se aplica apenas a essas leis mas a qualquer assunto relacionado ao amianto. Esta linha de pensamento foi seguida, por exemplo, pelo ministro Celso de Mello.

No mês de agosto, a maioria dos ministros do Supremo já havia declarado inconstitucional uma lei federal de 1995, que autorizava o uso do crisotila.

Boa parte dos ministros que votaram nessa quarta-feira lembraram dessa decisão ao justificarem os votos contra o uso de amianto, como destacou a presidente da Corte, Cármen Lúcia.

Nesta quinta-feira (30), o plenário do Supremo Tribunal Federal deve analisar ações sobre o Sistema Único de Saúde e sobre o programa Mais Médicos.
(EBC)

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

SUS oferece acupuntura e yoga em Centros de Atenção Básica à Saúde

O Sistema Único de Saúde oferece terapias como acupuntura e yoga nos Centros de Atenção Básica à Saúde.
Conhecidas como práticas integrativas, essas ações têm por objetivo dar mais qualidade de vida à população.
Para discutir o tema, a Comissão de Seguridade Social e Família, em conjunto com a Frente Parlamentar Mista de Práticas Integrativas em Saúde e a Frente Parlamentar Mista de Educação, realizou um seminário com a participação de representantes dos conselhos de saúde, do Ministério da Saúde, do Ministério do Trabalho e de médicos.
O presidente do Conselho Nacional de Saúde, Ronald Ferreira Santos, afirmou que as práticas integrativas têm como base a manutenção da saúde para que o paciente não precise fazer uso da medicina curativa. Para ele, essas práticas não representam nenhuma ameaça para os pacientes, desde que eles sejam encaminhados de forma correta pelos centros de atendimento à saúde.
"As práticas integrativas não concorrem com ninguém porque a lógica das práticas é integrar e se complementar ao conjunto do que a ciência oferece para que as pessoas vivam mais e melhor."
O diretor do Departamento de Atenção Básica da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, João Salame Neto, afirmou que o atendimento com uso de práticas integrativas já está disponível em boa parte das Unidades Básicas de Saúde, e agora o ministério está investindo na divulgação desses serviços.
"É um processo que iniciou antes, era um processo bastante tímido, as pessoas tinham até preconceito em relação a essas práticas e hoje mais de 3 mil estabelecimentos de saúde já estão com algum tipo de prática em execução, então vamos continuar com essa política."
O autor do requerimento para a realização do seminário, deputado Saraiva Felipe, do PMDB de Minas Gerais, afirmou que as práticas integrativas já são muito utilizadas em vários países, mas no Brasil ainda há muito desconhecimento, que só pode ser vencido com a realização de discussões públicas para que a população tome conhecimento da importância desses tratamentos.
"Nós vamos ter que fazer um trabalho de divulgação, mas antes temos que organizar a rede para oferecer esse serviço."
O SUS oferece, desde março deste ano, 19 práticas integrativas e complementares à população, entre elas homeopatia, acupuntura, fitoterapia, biodança, meditação, musicoterapia, quiropraxia e yoga.