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Tua Saúde

domingo, 30 de dezembro de 2018

Lei garante reconstrução da mama para vítimas de câncer | Agência Brasil

Foi publicada hoje (20) no Diário Oficial da União a Lei nº 13.770, que garante cirurgia plástica reconstrutiva da mama em casos de mutilação decorrente de tratamento de câncer.
De acordo com o texto, os procedimentos de simetria da mama e de reconstrução do complexo aréolo-mamilar passam a ser considerados partes integrantes da cirurgia plástica.
A lei estabelece ainda que, quando existirem condições técnicas, a reconstrução da mama seja efetuada de forma imediata. Quando isso não for possível, a paciente será encaminhada para acompanhamento e terá garantida a realização da cirurgia logo após alcançar as condições clínicas exigidas.
A norma entra em vigor em 180 dias.

Câncer de mama

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células da mama. O processo gera células anormais que se multiplicam, formando um tumor.
Há vários tipos de câncer de mama e a doença pode evoluir de diferentes formas. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem mais lentamente. Esses comportamentos distintos se devem a característica próprias de cada tumor.
O câncer de mama é o câncer mais comum entre mulheres no mundo, depois do de pele não melanoma, correspondendo a cerca de 25% dos casos novos a cada ano. No Brasil, esse percentual é de 29%.
Para 2018, são esperados 59.700 novos casos de câncer de mama no país.

Febre amarela matou 84 pessoas no estado do Rio este ano | Agência Brasil

O estado do Rio de Janeiro registrou, desde o início do ano, 262 casos de febre amarela silvestre em humanos com 84 óbitos. Os principais sintomas da febre amarela são dor de cabeça, febre, amarelamento da pele, dores musculares e articulares, náuseas, indisposição, entre outras manifestações. Com a chegada do verão, o risco de as pessoas contraírem a doença aumenta.
De acordo com o infectologista Alexandre Chieppe, assessor da Secretaria de Saúde do estado, com a diminuição de casos após a vacinação realizada no ano passado, os moradores do estado deixaram de procurar os postos de saúde.
“Agora, o desafio é alertar a população para o perigo de um novo surto durante o verão. Para que isso não ocorra é preciso que as pessoas se vacinem nos postos de saúde espalhados pelo estado”, alertou.
Cerca de 3 milhões de pessoas ainda não estão com a cobertura vacinal. A Secretaria de Saúde informa que a vacina está disponível em todos os postos de saúde e que o objetivo é alcançar a cobertura vacinal de 95% do público-alvo durante o início o verão, estação em que pode ocorrer uma maior incidência da doença.

Contraindicação

A vacina não é indicada a bebês menores de 9 meses, pessoas com contraindicações especiais (pacientes imunodeprimidos, com doenças hematológicas graves, entre outras) e grávidas.

Doença

Há dois tipos de febre amarela – silvestre e urbana. As duas são causadas pelo mesmo vírus, mas se diferem pelo vetor de transmissão. A urbana é transmitida pelo Aedes aegypti e, de acordo com o Ministério da Saúde, desde os anos 40, o Brasil não registra casos deste tipo da doença.
Já a silvestre é transmitida pelos mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabeths, insetos de hábitos estritamente silvestres. A febre amarela silvestre é endêmica em algumas regiões do país, principalmente na região amazônica. Trata-se de uma doença infecciosa febril aguda, transmitida exclusivamente pela picada de mosquitos infectados.

Macaco

A Secretaria de Saúde lembra que o macaco não transmite a doença. Ele também é vítima do mosquito e serve de alerta para identificar a presença do vírus em determinado local. Ao todo, 18 municípios fluminenses tiveram casos confirmados de febre amarela em macacos este ano: Angra dos Reis, Araruama, Barra Mansa, Cachoeira de Macacu, Duas Barras, Engenheiro Paulo de Frontin, Itatiaia, Miguel Pereira, Mangaratiba, Paraty, Petrópolis, Rio de Janeiro, São Pedro da Aldeia, Silva Jardim, Tanguá, Valença, Vassouras, e Volta Redonda.