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Tua Saúde

terça-feira, 30 de abril de 2019

Casos de dengue aumentaram mais de 300% em 2019


segunda-feira, 29 de abril de 2019

Cirurgia plástica pode ser declarada no #IRPF2019?


Aleitamento materno promove crescimento cerebral de prematuros | Agência Brasil

Um estudo mostrou que bebês prematuros que consomem leite materno têm níveis significativamente mais altos de substâncias químicas importantes para o crescimento do cérebro.
O estudo apresentado no Encontro das Sociedades Acadêmicas Pediátricas 2019 em Baltimore, nos Estados Unidos, selecionou bebês que tinham muito baixo peso ao nascer (menos de 1.500 gramas) e 32 semanas de idade gestacional ou menos ao nascer.
A equipe da Children's National coletou dados da massa branca frontal direita e do cerebelo via espectroscopia de ressonância magnética de prótons.
Os espectros de massa branca cerebral mostraram níveis significativamente maiores de inositol, uma molécula semelhante à glicose, para bebês alimentados com leite materno, em comparação com os bebês alimentados com fórmula, de acordo com o estudo.
Os espectros cerebelares mostraram níveis de creatina significativamente maiores para bebês amamentados com leite materno em comparação com os bebês alimentados com fórmula.
Além disso, a percentagem de dias em que as crianças foram alimentadas com leite materno foi associada a níveis significativamente maiores de creatina e colina, um nutriente solúvel em água.
A creatina facilita a reciclagem da renovação energética da célula, pelo que maiores quantidades deste metabolito resultaram em mudanças mais rápidas e maior maturação celular, enquanto a colina é um marcador da renovação da membrana celular, de acordo com o estudo.
"Os principais níveis de metabólitos aumentam durante os tempos em que os cérebros dos bebês experimentam crescimento exponencial", disse a especialista em pediatria Katherine Ottolini, autora principal do estudo.
Aleitamento materno promove crescimento cerebral de prematuros | Agência Brasil

quarta-feira, 17 de abril de 2019

Diagnóstico rápido ainda é principal desafio no tratamento de doença de Chagas | Radioagência Nacional

Na terceira reportagem da série sobre doença de Chagas no Brasil, você confere os esforços de cientistas para avançar no diagnóstico e tratamento da doença, que mata cerca de 5 mil pessoas por ano no país.
14 de abril de 1909. Nesta data, há 110 anos, o médico Carlos Chagas realizava o primeiro diagnóstico de doença de Chagas no Brasil. O feito ainda é considerado um dos principais da medicina brasileira.
Carlos Chagas conseguiu, em apenas um estudo, identificar a paciente - uma menina de dois anos -, o inseto que transmite a doença - chamado barbeiro -, o protozoário responsável pela infecção - Trypanossoma cruzi - e o animal hospedeiro desse parasita - o gato de uma família do norte de Minas Gerais.
Mais de um século depois, a medicina avançou pouco e cerca de 5 mil pessoas ainda morrem de doença de Chagas no Brasil, todos os anos. O número oficial de pessoas infectadas é 1 milhão e 100 mil. Mas pode chegar a cinco milhões por conta das subnotificações.
Ana Yecê Pinto, pesquisadora do Instituto Evandro Chagas, explica que um dos problemas está no diagnóstico. O desafio é produzir um teste rápido e de baixo custo para que o tratamento comece antes que a infecção comprometa o funcionamento de órgãos vitais.
A DNDI, iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas, reúne organizações e institutos de pesquisa dedicados ao estudo de novos medicamentos. A doença de Chagas é uma das principais preocupações da entidade.
Michel Lotrowska, diretor-regional da DNDI, conta que os cientistas ligados à iniciativa já avançaram nas pesquisas com um medicamento que reduz os efeitos colaterais e o tempo de tratamento. Atualmente, dois em cada dez pacientes não terminam o tratamento por conta desses efeitos.
Uma nova geração de cientistas também está empenhada em garantir um melhor tratamento para as pessoas afetadas pela doença de Chagas. Aline Moraes, de 32 anos, faz doutorado em biomedicina na Universidade de Brasília (UnB) e tenta descobrir como o parasita age no organismo humano.
Eliana Costa, de 42 anos, acompanha os esforços científicos. Há três anos, ela foi submetida a um transplante de coração por conta da doença de Chagas. Os remédios existentes não conseguiram conter o avanço do parasita.

terça-feira, 16 de abril de 2019

Doença de Chagas: Brasil tem mais de 1 milhão de infectados; 86% dos pacientes são negros | Radioagência Nacional

Doença de Chagas: com mais 1 milhão de brasileiros infectados, 86% dos pacientes são negros

Mulheres, negras e da periferia das cidades. A doença de Chagas segue fazendo novas vítimas no Brasil. São 110 anos do primeiro diagnóstico, feito pelo médico Carlos Chagas.
A primeira paciente tinha apenas dois anos de idade, chamava Berenice e morava em uma fazenda no norte de Minas Gerais.
Foi contaminada após ser picada por um inseto conhecido como “barbeiro”, transmissor do protozoário Trypanossoma cruzi, que tinha como hospedeiro o gato da família.
A costureira Suzana Lopes Castor, de 41 anos, de Melgaço, no Pará, não conhecia a história de Berenice até novembro do ano passado, quando começou a ter febre alta e fortes dores no corpo. Foram duas semanas de internação e tratamento à base de buscopan e dipirona.

“Eu comecei a piorar cada vez mais, sentindo muita dor, e daí fui para Belém. Minha irmã me mandou ir para Belém e eu fui. Cheguei em Belém e ainda passei dois dias no pronto-socorro da 14. E lá, no pronto-socorro da 14, que eles bateram o raio-X e o médico falou que eu estava com o coração muito grande. E aí que eles viram que eu estava com a doença de Chagas.”
Suzana está entre os 326 casos de doença de Chagas diagnosticados no Pará, em 2018. O estado concentra o maior número de notificações, seguido do Maranhão e Amapá.
O Brasil tem 1 milhão e 100 mil pessoas infectadas. Mas pesquisas do Ministério da Saúde estimam quase 5 milhões de casos, se considerada a subnotificação no passado. Cerca de 86% dos pacientes se autodeclaram negros.
Ana Yecê Pinto é médica infectologista e pesquisadora do Instituto Evandro Chagas. Ela diz que nos últimos 25 anos houve mudança nas principais formas de transmissão da doença de Chagas no Brasil.
As casas de sapê que abrigavam o barbeiro são cada vez menos comuns e a devastação das florestas fez com que o inseto migrasse para áreas urbanas. Hoje, as fezes do barbeiro transmitem o parasita por meio de alimentos contaminados, como o açaí e caldo de cana.
“O nosso foco é nessas descrições porque ela é considerada uma doença emergente, também é considerada uma doença negligenciada porque ela atinge populações negligenciadas, que não têm acesso ao diagnóstico muitas vezes, não têm acesso ao tratamento. E doença de Chagas aguda tem tratamento e tem cura. Por isso, é muito importante veicular esse tipo de informação.”
A costureira Suzana, de Melgaço, acredita que foi infectada por açaí contaminado. Ela passou por cirurgias no coração e agora toma um coquetel de medicamentos para controlar os efeitos da doença de Chagas no coração, no esôfago, no intestino e no pulmão.
Um primo já morreu com a doença. Alguns vizinhos também descobriram a contaminação depois que Suzana foi diagnosticada. Mãe de quatro filhos, a costureira agora torce para que a ciência ande mais rápido do que o parasita causador da doença de Chagas.
“Eu costurava, eu fazia cabelo, fazia uma escova. Hoje a minha única renda é o Bolsa Família. Até para vestir uma blusa eu preciso pedir para alguém vestir em mim. Para tirar porque eu não consigo fazer movimento com meus braços. Eu sinto muita dor nos braços e na costa.”
Amanhã, na terceira reportagem da série sobre doença de Chagas no Brasil, você confere o esforço dos cientistas, profissionais de saúde e famílias para garantir a prevenção, o diagnóstico e o tratamento dessa enfermidade, que mata cerca de 12 mil pessoas por ano em todo mundo.

sexta-feira, 12 de abril de 2019

Esperando um bebê?


Prazo de 30 dias para que o SUS faça exames de biópsia para a detecção de câncer


terça-feira, 9 de abril de 2019

Vacinar os filhos é fundamental para a saúde deles


terça-feira, 2 de abril de 2019

Hoje é Dia Mundial de Conscientização do Autismo