AV. ALTEMAR DUTRA (AV. A), 208 - NOVA CAMPINAS - ÁREA 1 - TELEFONE: 3193-1485 - ATENDIMENTO COM HORA MARCADA - DIREÇÃO: DRA. SANDRA BORGES E DR. LEONARDO MARTINS...CONTATO PELO E-MAIL sandraborges63@ig.com.br

Tua Saúde

quarta-feira, 22 de março de 2017

Mulheres com histórico de câncer podem ter direito a ultrassonografia mamária pelo SUS

Cariocas aproveitam campanha de doação de sangue para vacinar contra febre amarela | Radioagência Nacional


O paciente Joaquim de Oliveira Santos, que teve o diagnóstico de febre amarela confirmado, recebeu alta nesta terça-feira do Hospital dos Servidores do Estado, no Rio. A informação é da Secretaria de Estado de Saúde. Ele foi o terceiro caso de febre amarela confirmado no estado do Rio este ano. Os três pacientes são de Casimiro de Abreu, no norte fluminense.

Joaquim tinha sido transferido no fim de semana do Hospital Municipal Ângela Maria Simões, em Casimiro de Abreu, para o Instituto Estadual de Infectologia São Sebastião, no Hospital dos Servidores do Estado. O paciente é tio de Watila Santos, pedreiro que morreu no último dia 11, em decorrência da doença.

A outra vítima, Alessandro Valença Couto, de 37 anos, também recebeu alta nesta terça-feira. No Hospital Estadual Alberto Torres, em São Gonçalo, permanece internada a enteada de Watila, uma menina de 9 anos que não teve seu estado de saúde atualizado pelo hospital.

No Rio, a corrida pela vacina tem levado muitas pessoas a aproveitar uma campanha do Hemorio, que tem imunizado os voluntários à doação de sangue. A dobradinha começou nesta terça-feira, e recebeu só no primeiro dia, mais de 500 pessoas, número que representa o dobro de doadores diários do Instituto.

A estratégia foi montada para evitar o desabastecimento de sangue no estado, já que quem se vacina, deve ficar quatro semanas sem doar. Segundo o diretor-geral do Hemorio, Luiz Amorim, a campanha segue, inicialmente, até sábado, mas a possibilidade de estender a iniciativa por mais tempo será reavaliada, se houver, claro, disponibilidade de vacinas.

Ainda segundo o diretor, a dobradinha doação e vacina já foi utilizada no passado para o caso da Influenza, mas em grau muito menor, já que a vacinação era restrita e a campanha não teve a “amplitude e o impacto” que da iniciativa de agora.

quarta-feira, 15 de março de 2017

Saiba mais e dê sua opinião a favor ou contra a proposta / Aposentadoria Especial para Enfermeiras

Violência no trabalho atinge quase 60% dos médicos em São Paulo

Pesquisa aponta os três piores hospitais para tratamento de câncer no Estado do Rio

Estado do Rio confirma primeira morte por febre amarela

sexta-feira, 10 de março de 2017

Acordo com Ministério da Saúde torna ligações para o CVV gratuitas | Agência Brasil

O Ministério da Saúde e o Centro de Valorização à Vida (CVV) assinaram hoje (10), na capital paulista, um acordo de cooperação técnica que permitirá o acesso gratuito ao serviço prestado pelo número de telefone 188. Por meio desse número, pessoas que sofrem de ansiedade, depressão ou aquelas que estão correndo risco de cometerem suicídio conversam com voluntários da instituição e são aconselhados. Antes, o serviço era cobrado e prestado por meio do 141.
Com o acordo, o CVV vai alterar ou implantar o 188 em todos os estados brasileiros até abril de 2020. Entretanto, o 141 continuará sendo usado até que a implantação esteja completa, de acordo com anúncio feito pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros
“O trabalho dos 2 mil voluntários que dedicam seu tempo na instituição é muito importante. É um voluntariado muito efetivo, com resultados muito positivos. O Ministério da Saúde vai continuar apoiando o CVV para que possa ampliar de forma significativa o acesso de pessoas a esse apoio emocional em momentos de angústias”, disse Barros, na sede do CVV.
A ligação gratuita para o CVV começou a ser implantada em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, em parceria com o Ministério da Saúde, há quatro anos, após o incêndio da boate Kiss, no qual 242 jovens morreram.
O CVV existe há 55 anos e tem mais de 2 mil voluntários atuando na prevenção ao suicídio. Os únicos estados onde não há postos de atendimento são Roraima, Amazonas, Mato Grosso do Sul, Maranhão e Rondônia. A assistência também é prestada pessoalmente, por e-mail ou chat.
O Brasil está entre os 28 países, de 160 analisados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que têm estratégias para prevenção ao suicídio.
No país foram registrados no Sistema de Informação de Mortalidade em 2014, 10.653 óbitos por suicídio, o que corresponde à taxa média de 5,2 por 100 mil habitantes. O índice de suicídios entre os homens (8,8) foi quatro vezes maior do que entre as mulheres (2,2). A faixa com maior incidência é a de 30 a 39 anos para os dois sexos. A meta global da OMS é reduzir as taxas em 10% até 2020.

terça-feira, 7 de março de 2017