Conversar sobre doação é falar sobre vida, já que apenas um doador pode salvar, ou ao menos melhorar, a vida de mais de dez pessoas.
A afirmação é do Presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, Roberto Manfro.
Nesta entrevista ao programa Tarde Nacional, da Rádio Nacional da Amazônia, ele explica quais órgãos podem ser doados em vida e quais dependem da morte encefálica do doador.
Ele também fala sobre a diferença da morte encefálica para o coma, e detalha os procedimentos adotados pelos médicos junto à família no caso da morte cerebral).
Segundo Roberto Manfro, é muito importante que a pessoa que deseja doar manifeste essa vontade à família. Porque, em caso de morte cerebral são os parentes do doador que dão a palavra final.
Com informações das Rádios EBC
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