Pessoas que sofreram queimaduras graves ou têm feridas mal cicatrizadas ganharam mais uma esperança de cura das partes afetadas.
Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos desenvolveram o biovidro.
A cientista Marina Trevelin Souza, que faz parte da equipe de estudo, afirmou que o material tem componentes muito semelhantes ao nosso corpo, e que por isso, acelera a regeneração da ferida.
Segundo a pesquisadora, outra vantagem do biovidro é que são praticamente negativas as chances de rejeição pelo corpo.
Mariza acrescenta que, em testes com animais, não foi verificada a formação de queloides, aquelas lesões salientes na pele. Essa condição, segundo a pesquisadora, amplia a possibilidade de aplicação do material.
A previsão é de que o produto esteja no mercado dentro de três anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário