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Tua Saúde

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Cerca de 850 cidades estão em situação de risco para doenças transmitidas pelo Aedes | Radioagência Nacional


O número de casos suspeitos da febre chikungunya no Brasil aumentou quase 10 vezes este ano em comparação com 2015. De janeiro até agora, foram cerca de 250 mil registros. No último ano foram 26 mil. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros.

Este ano, quase 140 pessoas morreram por causa da chikungunya em estados como Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. No ano passado, foram 6 mortes.

A pesquisa mostra também que o país registrou mais casos de chikungunya que de Zika este ano. Questionado sobre o aumento, o ministro da Saúde explicou que, como a doença é nova, a população ainda não está imune. E alertou que o número de pessoas afetadas pode ser ainda maior no ano que vem.

De acordo com levantamento do Ministério da Saúde, cerca de 850 cidades estão em situação de risco e alerta de surto de dengue, chikungunya e zika vírus em todo o país. A maior parte desses municípios está na região Nordeste.

Para combater o mosquito Aedes aegypti, o governo lançou a campanha de conscientização com o lema “Um simples mosquito pode marcar uma vida”. Peças publicitárias já começaram a ser divulgadas e seguem até o dia 23 de dezembro.

O dia D da campanha será em 2 de dezembro, onde serão realizadas ações de combate a criadouros do inseto e para lembrar que toda sexta-feira é dia de eliminar focos do mosquito.

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